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quinta-feira, dezembro 27, 2012

O significado do conservadorismo de Roger Scruton - 2a parte


  • Um privilégio é parte do aparato de governo, e não separado do exercício da autoridade política. Um presente, por outro lado, é um benefício que é outorgado gratuitamente. Ele não requer nem serviço, nem posição, nem mesmo fazer parte do estado. (...) Indo além, tais presentes envolvem a transferência de poder sem transferência de autoridade.
  • [Falando sobre a necessidade de ter instituições que possam pensar o país em prazos maiores que os das mandatos dos políticos:] O processo democrático (..) mesmo sendo justo e livre, vai sempre dar precedência às necessidades e desejos daqueles que estão escolhendo agora, sem considerar as necessidades e desejos daqueles que ainda não estão conosco ou daqueles que já estão mortos. (...) Portanto ela ameaça se tornar um solvente da comunidade de longo prazo e da perspectiva de longo prazo requerida pela sobrevivência nacional.
  • [Porquê] não existe direito de legislar. Legislar não é um direito mas um privilégio, concedido diferentemente sob diferentes sistemas políticos.
  • Vislumbrar um futuro político para nossa nação é almejar tanto sua continuidade exterior na política, e sua coesão interior na vida social.
Ainda tem mais, aguardem.

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